Crepúsculo
Para que um venha a nascer, o outro tem que morrer.
Esse sacrifício vicário, normalmente, força-nos à reflexão. A mãe pela vida do feto é o único exemplo, que me vem a mente, de alguém que faça isso com naturalidade cotidiana (e Cristo, mas Ele é Deus).
Do ponto de vista humano, vem apenas o pesar na mesma velocidade que se aproxima o fatídico. De repente, como num passe de mágica, no primeiro instante seguinte há grande festa, o inevitável ocorreu e tudo começou do zero cheio de novas oportunidades e esperança.
Todavia, se a mãe morreu, o pai está sozinho para cuidar de quem acabou de nascer, a vida dele só ficou mais difícil.
Mas, vamos nos encantar um pouco com essa mágica! Afinal de contas, é feriado, e só precisamos voltar para realidade no dia 2.
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