De que me vale não ser usado?
Que dia terrível, olho para o céu e vejo o inferno. Em mim e ao meu redor sinto a vida se esvair.
Estava aqui, eu li, eu vi... esqueci. Perdão, perdi.
O sol vira seu rosto. As nuvens turvam meus olhos. Já não basta a sensação de indefeso e nu. Preferia estar só a desamparado.
Então o céu se abriu então eu entendi: não há prazer na existência inútil, e se no meu fim eu fui útil, eu devo ir embora feliz.
Adeus.
1 comentários:
Acho importante apontar que nenhuma imagem foi editada, salvo para redimensionar. As fotos com tom rubro foram tiradas colocando o disquete como fitro, à frente da câmera.
Postar um comentário